O Movimento Sem Terra, conhecido principalmente pela sigla MST, vem causando a anos um clima de total insegurança e perseguição à comunidade rural, visto as suas inúmeras invasões em propriedades privadas demonstrando um forte autoritarismo, além de causar danos às propriedades privadas.
Até mesmo áreas produtivas são alvo do MST, que de forma maldosa invade a propriedade de terceiros para buscar tomar posse de bens alheios.
A Embrapa já fez diversas críticas ao MST, que praticou diversas invasões nas áreas de pesquisa e preservação de forma generalizada, causando danos e colocando em risco a vida de animais ameaçados de extinção.
Veja o posicionamento da empresa pública (Embrapa), a respeito das invasões que acontecem em seus territórios:
Este é apenas um dos diversos casos de invasões em terras praticadas pelo grupo MST, considerado por muitos como "grupo terrorista", que invadem a propriedade de terceiros no intuito de causar o caos e a destruição ao ambiente de produção, visto que não é possível tomar posse de um local ativo em produção.
É também importante ressaltar, que estes grupos agem muitas vezes de forma a ferir os direitos fundamentais da sociedade, invadindo a propriedade a qual é inviolável perante a Constituição Federal de 1988.
A luta social por direitos não pode ser usada como ferramenta para praticar a desordem e o caos, principalmente para atingir o particular, que muitas vezes passou a vida inteira trabalhando para construir o seu patrimônio, o qual em seguida um grupo de irresponsáveis venham a invadir e destruir tudo que foi conquistado através do trabalho honesto do cidadão brasileiro.
Contudo, existem políticos, principalmente deputados federais, que estão na luta para dificultar a prática deste grupo na busca pela paz social e a garantia da propriedade privada. Mas mesmo que isso esteja acontecendo, é importante que toda a população cobre seus representantes na Câmara dos Deputados que estes se posicionem contra o Movimento Sem Terra.
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