A direita tem avançado bastante dentro do Parlamento Europeu, mostrando a insatisfação da população da Europa com políticos de esquerda.
O avanço da direita no continente revela uma clara evolução da sociedade quanto aos anseios necessários para a evolução cada vez maior do território.
Com isso, a Europa terá mais espaço para tratar de questões que realmente importam para a vida da população, como o caso de ideais capitalistas e de Estado mínimo, permitindo assim o avanço econômico cada vez maior dos países pertencentes à União Europeia.
Além disso, a direita terá a maioria dos votos para decidir sobre questões diversas, não permitindo que a esquerda aprove pautas que prejudiquem o continente, como a ideia deliberada de permitir entrada de qualquer estrangeiro no território, principalmente quando se trata dos adeptos ao terrorismo, mais especificamente aos islâmicos extremistas, que vêm crescendo cada vez mais na Europa.
O extremismo cresce na Europa de forma assustadora, causando uma instabilidade muito grande nas relações de paz e defesa pelos direitos individuais.
A direita é conhecida por evitar ao máximo o extremismo e ditaduras, pregando o capitalismo e o Estado mínimo (O Estado não pode interferir na vida das pessoas, ou pelo menos deve interferir minimamente) garantindo assim uma certa paz sob os direitos individuais de cada ser humano. Enquanto isso, a esquerda, como demonstrado por meio de diversos países pelo mundo, é mais adepta ao autoritarismo e flerta bastante com ditaduras, países esses representados pela China, Coreia do Norte, Venezuela, Cuba, dentre outros espalhados pelo mundo.
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